O que se colhe na seiva do plano em fluxo de duração? Para onde se “diremociona” o olhar no recorte do retângulo que liberta o mundo no limite da ficção? Por onde sonham os nossos sentimentos no contato especial com o inefável? Como ultrapassar os signos e atingir as coisas? Como atingir a superfície (o sagrado)? O que filmo: a trama que se escorre em primeiro plano ou as árvores que balançam em segundo plano; eu olho tudo ou tudo me olha? Como oferecer uma vivência mística audiovisual para o meu espectador?
Para que serve mesmo o raccord, qual o seu potencial? O que se pode fazer com a inescapável elipse mesmo, qual o seu potencial?
Filmo seres humanos, corpos que se movem; filmo animais, corpos que se movem; filmo vegetais, corpos que se movem; filmo imagens irreais, efeitos que animo; filma a vida e a minha imaginação; filmo o mundo então?
Se não dá pra filmar a essência, só nos resta o essencial.
Plano do seu segundo longa-metragem Blissfully yours: a vida como ela é...
que coisa orrorosa
ResponderExcluirvc é gay
ResponderExcluirmais ki deliciaaaaaa
ResponderExcluiruhaiuhaiauhiuhaiuhiuaa
ResponderExcluirnossa quem é essa punhetera fala pra ela vim bater pra mim tbm kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirai manda essa mulher pega no meu pal da cinco daquele ali
ResponderExcluirTive que comentar hehehe
ResponderExcluirPorra se isso é a essencial. porra me filma pelo menos terá algo para mostrar ae hehehe
pq esses 10cm num é nda hsuhaushuahs
ZZZZZzzzzZZZZZZzzzz
ResponderExcluirvai tomar no cú, que viadajem
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