segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Desprezo (e seu inverso)

O meu amigo Luís Alberto diz que uma faca corta um pão que é uma beleza, passa manteiga e tudo... mas degola um pai de família fácil fácil. É que nem a anedota de alguém do Family Guy que ao ouvir que as armas são a desgraça da humanidade, puxa um revólver, põe na mesa e fica mandando: "Vai, me mata! Atira, atira!", e ela fica lá paradinha.O grande mestre Claude Chabrol dizia que só poderíamos chamar de "cineasta" àquele que tem consciência do que faz: pensamento fruto de uma reflexão juvenil grupal acerca da "política dos autores", na famigerada Cahiers du Cinema dos anos 50. Godard, como bem coloca Sylvie Pierre, fez sua odisséia sobre; "pois o Fritz Lang de O desprezo é uma criatura política: sua Odisséia é a Odisséia do autor". O texto de Sylvie Pierre o li num blog militante, de um cara que traduz os textos e os disponibiliza gratuitamente, sem ganhar tostão algum.

http://dicionariosdecinema.blogspot.com/

Internet - que ferramenta né?

Mateos.

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