Primeiros e primeiríssimos planos de inserção em descontinuidade apresentam rostos suados e machucados de marginais perdidos para sempre em abismos sociais: O Submundo da América é jornalistartisticamente desnudado. Travellings negritados vertiginosamente intensificam o drama da violência humana, a banda sonora explode no contraste em preto e branco. Barroco, trágico, grandioso é o cinema de Samuel Fuller. Entre rostos tão grandes quanto o mundo, sombras tão fugazes quanto a vida, é o punho cerrado da vingança que destrói corações selvagens e sonhos impossíveis. No fim o herói fulleriano morre tragicamente, e a heroína segue, para cumprir seu destino.
Mateus Moura (02/05/10)
caro matheus,
ResponderExcluirconseguiste encontrar legendas em pt pra este filme?
só acho em espanhol.
cara... também não achava até que o http://setimoprojetor.blogspot.com/ disponibilizou...
ResponderExcluiresse blog é uma dádiva cara, divulgue-o por aí que o cara merece um trófeu!
Valeu pela dica Matheus
ResponderExcluirAbraço